Mulheres
“onomatopeicas” são raras. Mas ontem, entre o balcão do bar e o vai-e-vem da
porta, conheci uma morena que usava efeitos sonoros para enriquecer suas
histórias de vida. E assim, entre tantos “tchibum!”, “puf!", “creck!” e
“argh!”, descobrimos nossas interseções.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
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